domingo, maio 19, 2024
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“O meu ídolo era Jay-Jay Okocha”.

2011 Mario Gomez ganhou a coroa de goleador. Nesta entrevista, o jogador de 38 anos fala sobre o seu início no futebol na sua terra natal, na Suábia, sobre o seu golo mais importante e sobre um adversário que foi um pesadelo para ele.

Em que clube começaste a jogar?

Já era um goleador em criança?

Sim, de facto. Para mim, desde o início que o objetivo era marcar golos. Nunca joguei noutra posição. Estava sempre na frente.
Tiveste um modelo a seguir?

O meu ídolo de infância era Jay-Jay Okocha. A forma como ele lidava com a bola era fascinante para mim. Era como um artista.

Qual foi o seu golo mais importante?

O mais importante para mim, pessoalmente, e aquele de que tenho mais recordações foi o meu primeiro golo internacional. Foi também o meu primeiro jogo internacional, contra a Suíça em 2007. Se quiserem, foi uma estreia quase perfeita, ganhámos o jogo por 3:1.

Quem foi o teu melhor companheiro de equipa?

David Alaba. O seu pacote global impressionou-me, mesmo quando era jovem trouxe muito para a mesa e depois desenvolveu-se de forma excecional. Para mim, ele não tem pontos fracos. Ele dominou todo o programa.

Quem foi o teu melhor adversário?

Sem dúvida, Carles Puyol, o antigo patrão da defesa do FC Barcelona e da seleção espanhola. Ele era uma fera, um monstro. No início dos nossos duelos, pensei que nos veríamos como irmãos, eu com as minhas raízes espanholas. Mas em campo era alguém que dava tudo pela sua equipa. Como adversário direto, 90 minutos contra ele eram um pesadelo.

Qual foi o melhor guarda-redes adversário?

Manuel Neuer e Petr Cech. Ambos foram mestres no seu ofício.

Qual era o teu ponto forte?

É óbvio – os golos. De longe o meu maior ponto forte e a coisa que me manteve ocupado durante toda a minha carreira. Não há nada em que eu tenha pensado tanto como isso.

Qual é a tua fraqueza?

Durante a minha carreira ativa, não fui certamente um dos jogadores com melhor capacidade de corrida. Por isso, tive de gerir bem a minha força e tive um cuidado especial para estar mentalmente presente quando marquei o golo e para o afundar (risos).

Quem é o melhor marcador de golos de todos os tempos?

Indiscutivelmente Lionel Messi. Apesar de eu sempre ter sido fã do Ronaldinho, do Rivaldo e principalmente do Romário. Mas Messi já está numa liga própria.

A que clube amador ainda estás ligado?

Ainda dás uns pontapés de vez em quando?

Quando, então com o meu filho. Caso contrário, só quando algo realmente especial está para acontecer. No jogo de despedida de Claudio Pizarro em Bremen, voltei a usar chuteiras pela primeira vez desde que me reformei.

Onde está a sua coroa de goleadores?

É melhor não quereres saber (risos).

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