sexta-feira, dezembro 5, 2025
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Audiência judicial: próximo ato no teatro Wittmann

O próximo ato do caso Wittmann está prestes a começar. Na sexta-feira, será julgada a ação movida pelo consultor e amigo íntimo de Hopp contra a proibição de entrar no estádio do TSG Hoffenheim.

A longa disputa entre a administração do TSG Hoffenheim e Roger Wittmann, que está proibido de entrar no estádio, terá o próximo ato na sexta-feira. Pela manhã, o Tribunal Regional de Heidelberg julgará a ação de cessação movida pelo consultor e amigo íntimo do patrono do TSG, Dietmar Hopp, que está proibido de entrar na casa e no estádio. Também serão discutidos os fatos relativos ao ex-diretor da academia do Hoffenheim, Dirk Mack, que também foi banido.
Wittmann entrou com a ação para saber o motivo exato do banimento e contestar a proibição, inicialmente válida para a temporada atual. Portanto, o TSG agora deve apresentar motivos concretos para essa medida incomum.

É de se esperar que alguns detalhes desagradáveis venham à tona. Segundo consta, trata-se de difamação, falsas alegações e insultos. O tribunal decidirá então se as proibições de entrada na casa e no estádio serão confirmadas ou rejeitadas.

A relevância da presença pessoal nos jogos para a atividade de consultoria de Wittmann também deve ser esclarecida, pois ele continua a representar profissionais do TSG, como Umut Tohumcu, Tim Lemperle, Fisnik Asllani ou Arthur Chaves. Nem mais, nem menos.

Não se trata da existência ou continuidade da atual administração, mesmo que tais cenários sejam esboçados noutros locais. Para contextualizar: mesmo que Wittmann tivesse razão e voltasse a ter acesso, isso não alteraria o afastamento deste consultor e a sua influência anteriormente inadequada nos negócios operacionais, já anunciado em abril. Hopp tolerou esta medida e, pelo menos, não a comentou. Mesmo após a imposição da proibição de entrar no estádio, tudo permaneceu calmo inicialmente, até que o octogenário surpreendentemente classificou o processo como uma «grande porcaria» na semana passada. Agora resta saber se Hopp estava certo ou se terá de recuar, caso o tribunal confirme a proibição com base nas provas apresentadas. No entanto, não se pode presumir que o segundo sócio com maioria de votos, o presidente do clube Jörg Albrecht, se afaste da recente união e do apoio garantido à administração. Independentemente do resultado na sexta-feira.

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