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Bischof: «Isso trouxe muita autoconfiança»

Tom Bischof marcou o jogo da seleção alemã sub-21 contra Malta. E ajudou a manter a pressão sobre a Grécia, líder do grupo.

Os seus pais assistiram ao jogo na sexta-feira à noite em Fürth, então Tom Bischof pôde levar a peça de coleção diretamente para a sua casa em Amorbach. «Primeiro, todos assinam e depois há um cantinho de recordações na casa dos meus pais», revelou o jogador do Bayern, «ainda não há muito lá, com esta bola são quatro, espero que venham mais».

É de se esperar que sim, mas três golos em um jogo são uma raridade para o perigoso rematador de longa distância, que conseguiu isso pela última vez «nas categorias sub-16 ou sub-17, mas infelizmente ainda não no profissional». Bischof marcou três golos de longa distância na vitória por 6 a 0 contra Malta. «Ontem, treinei finalizações, sou bastante bom a rematar.»
«Não esperava os três golos, mas esperava que conseguíssemos um resultado alto, o que é importante para a classificação, para pressionarmos a Grécia», afirma Bischof, mas os gregos já tinham vencido por 3 a 0 o jogo em casa contra a Geórgia, o próximo adversário da seleção alemã na terça-feira, em Tbilisi.

A Grécia continua em primeiro lugar no grupo

«Precisamos de uma vitória fora de casa na Geórgia, porque queremos ficar em primeiro lugar. Se não for possível, queremos pressionar», a Grécia, líder da tabela, continua no topo após a derrota desnecessária por 2 a 3 em casa contra os alemães. Afinal, o 6 a 0 «trouxe muita confiança, porque todos tiveram muitas finalizações, infelizmente nem todas entraram, poderíamos ter marcado mais golos», sabe Bischof, «mas também contra a bola, Mio Backhaus teve duas boas ações, caso contrário, teríamos sofrido golos desnecessários. O resto da defesa foi excelente».

O treinador Antonio Di Salvo nomeou oficialmente Bischof e o jogador do Estugarda Finn Jeltsch como capitães, desta vez foi Bischof quem usou a braçadeira. «Fiquei muito feliz, é uma grande responsabilidade para nós dois e uma sensação maravilhosa liderar a Alemanha em campo com a braçadeira», garante Bischof, que já havia sido capitão na seleção sub-19. «Isso nos motiva ainda mais e nos dá mais autoconfiança, mas eu teria a mesma função e teria feito exatamente a mesma coisa mesmo sem a braçadeira.»

Este e outros desempenhos convincentes devem levá-lo a subir mais um degrau na seleção principal, onde já teve a oportunidade de estrear. Quando será isso? «Não sou eu que decido, tento dar o meu melhor e espero que, em algum momento, isso me leve ao topo.»

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